Olá leitores, Hoje
trago um assunto que eu acredito que deva ser analisado de forma mais
sensata possível, a corrupção.
Como todos sabemos, o
Brasil não possui armas de destruição em massa como bombas
nucleares, armas químicas, entre outras, porém temos a corrupção.
Posso afirmar sem medo de errar que a corrupção é a pior arma de
destruição em massa já existente no mundo, pois ela pode destruir
uma nação inteira de uma vez, como tem acontecido na frente de
nossos olhos e nós não fazemos absolutamente nada, pois estamos
muito ocupados sendo entretidos pela mídia, que por sua vez é
manipulada pelo governo.
A corrupção é capaz
de destruir uma nação inteira de uma só vez, quando é deixado de
mandar verba para a saúde, educação, segurança, transporte, para
encher os bolsos de político que tem tudo o que precisa, quer e até
o que não precisa, enquanto o povo está morrendo em macas em
hospitais, quando tem espaço.
Mas aí vem um político e diz que os serviços públicos funcionam, que mandam dinheiro, isso e aquilo, tudo na teoria é maravilhoso, mas na prática, nada funciona.
Mas aí vem um político e diz que os serviços públicos funcionam, que mandam dinheiro, isso e aquilo, tudo na teoria é maravilhoso, mas na prática, nada funciona.
Será que o povo não
consegue enxergar que a saúde está crítica? Que a educação
pública precisa de mais investimento? Que não temos uma segurança
pública de qualidade? Até quando vamos ver isso e não fazer nada?
A segurança funciona apenas para quem tem dinheiro, para políticos, para quem realmente deveria funcionar, não funciona.
A falta de segurança é tamanha que impede o desenvolvimento da América Latina, segundo a notícia abaixo.
“Falta de segurança pública impede desenvolvimento da América Latina, diz PNUD
Nações
Unidas, 12 nov (EFE).- A falta de segurança pública freia o
desenvolvimento social e econômico da América Latina, segundo um
estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
que adverte que as políticas ofensivas não funcionam, sendo mais
efetivo o estabelecimento de acordos nacionais de prevenção e
reformas voltadas para o combate da violência.
Uma das principais lições aprendidas nos últimos anos é que as chamadas políticas de "mão pesada" contra o crime não funcionaram, disse o PNUD na apresentação do Relatório Regional de Desenvolvimento Humano (IDH) 2013-2014 "Segurança cidadã com face humana: diagnóstico e propostas para a América Latina".
Capitaneados pela administradora geral do PNUD, Helen Clark, e pelo diretor para a América Latina, Heraldo Muñoz, os responsáveis pelo estudo advertiram que, apesar das melhorias sociais conseguidas na última década, a região continua sendo a mais desigual e a mais insegura do mundo, com mais de 100 mil assassinatos por ano.
"A segurança pública é um tema delicado que preocupa os políticos e repercute em meio ao calor das campanhas eleitorais. É um tema crucial para várias regiões, inclusive na América Latina, porque sem paz não pode haver desenvolvimento, e sem desenvolvimento não pode haver uma paz duradoura", disse Helen ao apresentar o estudo.
O IDH concentra sua análise em 18 países da região: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Apesar da taxa de homicídios ter se estabilizado, e inclusive diminuído em alguns países, continua a ser "epidêmica" em outros 11, com mais de 10 assassinatos a cada 100 mil habitantes. Em todos os países analisados, a percepção de segurança se deteriorou e o índice de roubos triplicou nos últimos 25 anos.
O Relatório Regional de Desenvolvimento Humano recomenda políticas orientadas à melhora da qualidade de vida da população, com prevenção de delitos e de violência por meio de um crescimento inclusivo, instituições de segurança e de justiça eficazes, além de medidas para estimular a convivência social.
Neste sentido, os autores do relatório, liderados pelo acadêmico Rafael Fernández de Castro, advertiram que para uma redução "duradoura" e efetiva dos níveis de insegurança na América Latina não basta apenas o estabelecimento de medidas de controle do delito.
O diretor do PNUD para a América Latina, Heraldo Muñoz, reconheceu nesta terça-feira que não há uma "solução mágica" para a falta de segurança pública na região, mas ressaltou que embora se trate de um problema grave, tem "remédio" e requer uma "visão e vontade política" de todos em longo prazo.
"Em cada país é preciso estabelecer um acordo nacional para a segurança pública do qual participem desde os governos e os partidos políticos até a sociedade civil, de modo que a segurança não se veja politizada e se transforme em uma política de Estado", acrescentou Muñoz.”.
Uma das principais lições aprendidas nos últimos anos é que as chamadas políticas de "mão pesada" contra o crime não funcionaram, disse o PNUD na apresentação do Relatório Regional de Desenvolvimento Humano (IDH) 2013-2014 "Segurança cidadã com face humana: diagnóstico e propostas para a América Latina".
Capitaneados pela administradora geral do PNUD, Helen Clark, e pelo diretor para a América Latina, Heraldo Muñoz, os responsáveis pelo estudo advertiram que, apesar das melhorias sociais conseguidas na última década, a região continua sendo a mais desigual e a mais insegura do mundo, com mais de 100 mil assassinatos por ano.
"A segurança pública é um tema delicado que preocupa os políticos e repercute em meio ao calor das campanhas eleitorais. É um tema crucial para várias regiões, inclusive na América Latina, porque sem paz não pode haver desenvolvimento, e sem desenvolvimento não pode haver uma paz duradoura", disse Helen ao apresentar o estudo.
O IDH concentra sua análise em 18 países da região: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Apesar da taxa de homicídios ter se estabilizado, e inclusive diminuído em alguns países, continua a ser "epidêmica" em outros 11, com mais de 10 assassinatos a cada 100 mil habitantes. Em todos os países analisados, a percepção de segurança se deteriorou e o índice de roubos triplicou nos últimos 25 anos.
O Relatório Regional de Desenvolvimento Humano recomenda políticas orientadas à melhora da qualidade de vida da população, com prevenção de delitos e de violência por meio de um crescimento inclusivo, instituições de segurança e de justiça eficazes, além de medidas para estimular a convivência social.
Neste sentido, os autores do relatório, liderados pelo acadêmico Rafael Fernández de Castro, advertiram que para uma redução "duradoura" e efetiva dos níveis de insegurança na América Latina não basta apenas o estabelecimento de medidas de controle do delito.
O diretor do PNUD para a América Latina, Heraldo Muñoz, reconheceu nesta terça-feira que não há uma "solução mágica" para a falta de segurança pública na região, mas ressaltou que embora se trate de um problema grave, tem "remédio" e requer uma "visão e vontade política" de todos em longo prazo.
"Em cada país é preciso estabelecer um acordo nacional para a segurança pública do qual participem desde os governos e os partidos políticos até a sociedade civil, de modo que a segurança não se veja politizada e se transforme em uma política de Estado", acrescentou Muñoz.”.
(Retirado
do site da Uol Notícias)
Nós deveriamos ver,
analisar e julgar a situação que o nosso país está, deveriamos
ter um senso crítico, deveriamos perguntar para si mesmo, será que
está correto tudo isso? (O próximo texto tratará exatamente sobre
este assunto).
O dinheiro que poderia
estar sendo utilizado para comprar medicamentos, contratar médicos,
pagar um salário digno aos professores e policiais, está sendo
gasto em coisas banais como a copa do mundo, evento este que acredito
eu, não deveriamos dar tal importância como é feito, tendo em
vista a situação de nosso país, de nossos serviços públicos
atuais.
Muitos dizem que o
Brasil não tem jeito, que tudo o que sonhamos de mudança para nosso
país é uma utopia, nunca vai acontecer. Sim essas afirmações
estarão corretas se todos continuarem a pensar assim, se todos
pensarem que podemos mudar essa situação e se unirem para lutar nas
ruas, certamente iremos conseguir mudar essa triste história.
Só conseguiremos êxito se todos se unirem por um só propósito.
Essa é minha pequena
opinião sobre a corrupção, espero ter conseguido passar o meu
ponto de vista sobre o assunto neste minúsculo texto. Vejo vocês no
próximo, um grande abraço e tchau.
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